sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Mas eu não posso reclamar! É, não posso. Mas eu queria reclamar, conversar, entender, decidir. Ou então gritar, como sempre grito, até mesmo berrar, enlouquecer até você me segurar e verbalizar uma improbabilidade tal como ''garota, cala essa boca lotada de palavras mal colocadas e entenda que eu amo você". Como fazem nas histórias de locadora, as quais não temos paciência de assistir, porque no fim entendemos que, assim como amar, ser amado também é uma coisa que se aprende. 

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